segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Desenvolvimento Do Líder: A Liderança E Seu Aprimoramento

Como desenvolvimento entendemos que é: “Ato ou efeito de desenvolver. Crescimento, progresso”. O desenvolvimento do líder é tão importante quanto o seu processo de formação. Entretanto, algumas qualidades e potencialidades serão desenvolvidas com o tempo.

O líder deve estar atento ao seu processo de crescimento ministerial.

A educabilidade – que é a busca constante pelo aprimoramento e conhecimento de novas habilidades são de vital importância para que o líder mantenha-se vivo na dura caminhada que terá que fazer, para lidar com vidas e também desenvolvê-las.

A ação de mentorear na liderança – que seria uma espécie de guia intelectual (mentor) que um líder poderia ter – facilitaria em muito esta busca por novos “horizontes” dentro do saber de liderança cristã.

Liderança se desenvolve diariamente, não em apenas um dia.

Isto é o que pensa o maior especialista em liderança da atualidade: John C. Maxwell.

Tomando a vida de José, um dos filhos de Jacó como exemplo de liderança que se desenvolve através de processos, o idealizador da Bíblia da Liderança Cristã, discorre sobre o escravo hebreu que se tornou governador no Egito:

Tornar-se líder é bastante semelhante a investir na bolsa de valores. Se você espera conseguir uma fortuna em um dia, está enganado. O que mais importa é o que você faz dia após dia, por longo prazo. Se você desenvolve continuamente sua liderança, permitindo que os seus “ativos” se multipliquem no decorrer do tempo, o resultado inevitável será o crescimento. Embora algumas pessoas possuam dons naturais maiores do que outras, basicamente todas as habilidades de liderança podem ser aprendidas e aperfeiçoadas. Mas o processo não acontece do dia para a noite. A liderança possui tantas facetas: respeito, experiência, força emocional, habilidades pessoais, disciplina, visão, impulso, oportunidade, e a lista continua. Por isso, se exige tanto tempero dos líderes para que sejam eficientes. A boa notícia é que você pode crescer na sua habilidade de liderança. Independentemente do seu ponto de partida, você pode ser aperfeiçoado. José foi um menino convencido, arrogante demais em relação à sua bondade. Não se cansava de pensar que era o favorito de seu pai, o menino que recebeu tratamento especial, o filho da velhice de Jacó. José teve de senti-lo na pele. Quando Deus deu um sonho a José, revelando-lhe que, no futuro, governaria a sua família, não apenas os onze irmãos, mas também os seus pais, José contou, inadvertidamente a todos o assunto. Seu pai o repreendeu. Seus irmãos queriam vingança. E eles se vingaram. Na sua juventude José não sabia como lidar habilmente com outros. Faltava-lhe experiência, sabedoria e humildade, três qualidades que são obtidas apenas no decurso do tempo. A vida de José ilustra a Lei do Processo.

Referência: Este trecho foi retirado de um comentário por John C. Maxwell na Bíblia da Liderança Cristã.

Acesse para conhecer a Bíblia da Liderança Cristã.

A seguir vamos continuar estudando sobre o desenvolvimento do líder e seu potencial.

A descoberta vocacional e o desenvolvimento do líder e seu potencial

Desenvolvimento do líder e descoberta vocacional

Todos possuem potencialidades que precisam ser primeiramente descobertas e posteriormente desenvolvidas.

O líder cristão precisa fazer esta descoberta, pois ela possivelmente se desdobrará em novas experiências, ferramentas e aptidões para o exercício mais eficaz de sua liderança.

A causa de muitos viverem entristecidos dentro e fora da igreja, deve-se ao fato de não ter ainda feito a descoberta de suas vidas, ou seja, suas potencialidades.

Nossas potencialidades são dádivas de Deus, como sendo possibilidades de realizar o chamado ministerial e a pôr em evidência a vocação.

Porém, são apenas possibilidades que precisam ganhar forma.

Não são a garantia de que as coisas acontecerão por certo, são habilidades que precisão entrar em ação para trazer a existência realizações que estão diretamente ligadas à glória de Deus e à felicidade daqueles que conseguem dar-lhe forma existencial.

O descobrimento da vocação

A vocação de líder

Joyce Meyer, autora de mais setenta livros, inclusive de Best-sellers do New York Times e com programas de televisão assistidos por todo mundo, ressalta sobre o descobrimento do potencial de liderança:

Muitos vivem frustrados por não saberem quais são os seus dons ou qual é a vocação de Deus para a sua vida. Porém, para descobrirmos qual é a nossa vocação, basta apenas começarmos a realizar atividades relacionadas a uma área pela qual temos interesse.

Referência: Este trecho foi retirado de um comentário por Joyce Meyer no livro A formação de um Líder.

Acesse para conhecer esta obra: A formação de um líder.

O caminho apresentado por Joyce Meyer é plenamente seguro. Uma das melhores maneiras de nos descobrirmos é descobrir qual é a nossa vocação, isto é, qual é a nossa missão de vida como líderes em potencial que somos.

Descobrir a causa para a qual fomos chamados à existência é a chama que vai manter o coração do líder aceso enquanto viver.

Cristo, sabedor de sua missão, a amou tanto que doou sua vida por ela. Se entregou por ela com amor sacrificial.

Sua missão foi tão abrangente que milhares e milhares de pessoas em todas as gerações foram impactadas por ela e até hoje são.

A respeito de Sua missão traduzida pela Nova Versão Internacional disse:

“…como o Filho do Homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” (Mateus 20.28).

Assim Jesus Cristo estabeleceu o maior de todos os princípios de liderança que é a liderança servidora.

Joyce Meyer prossegue:

“Assim sendo, temos de dar uma forma definida ao nosso potencial, utilizando-o de modo prático. Afinal, nunca saberemos o que somos capazes de fazer se nunca tentarmos. Não devemos ter tanto medo de fracassarmos a ponto de nunca nos arriscarmos. Também não podemos cair no comodismo, achando que se não fizermos nada, estamos livres de todos os riscos. Agindo assim, poderemos até ter uma falsa sensação de segurança; todavia, nunca obteremos sucesso no desenvolvimento pleno de nosso potencial nem nos sentiremos realizados com o que  estamos fazendo”.

Desenvolvimento do Líder: A metáfora do processo de desenvolvimento

O processo de desenvolvimento

Um dos mais conhecidos palestrantes de motivação no Brasil é Daniel Godri, e numa de suas brilhantes mensagens motivacionais, ele fala sobre a escada e a maneira como você pode progredir de maneira constante.

Ele afirma que ninguém deve ter o desejo de pular direto para o último degrau da escada, para isso ela foi construída com degraus que, de uma maneira sucessiva, leva ao topo todo aquele que tiver disposto a galgar degrau por degrau.

Esta metáfora está de acordo com o estabelecido até agora. O desenvolvimento de um líder é vital, porém ele não precisa acontecer num só dia, como num pulo para se atingir o último degrau de uma escada.

É uma caminhada de paciência e perseverança. Vencendo obstáculos e amando sempre a sua missão. Mesmo que se avance 1% ao dia, 1% ao mês ou 1% ao ano, isto significa progresso.

Ele afirma na palestra metodologia 1% (um por cento) – Motivando com criatividade diz que:

“recursos não faltam o que está faltando realmente é a capacidade de usar esses recursos”.

Aqui entende-se por falta de capacidade de utilizar os recursos a falta de organização e planejamento de processos.

Os degraus da escada utilizada por Daniel Godri, simboliza estágios e processos pelos quais passam aqueles que querem sempre algo a mais em sua trajetória de vida.

Desta forma, cada degrau é um estágio dominado e consolidado como fundamento para se ir ao próximo estágio (degrau).

As crises como fatores de consolidação e amadurecimento

Fatores de amadurecimento do líder

As crises pelas quais passam as pessoas, acabam por se constituir fatores de consolidação e amadurecimento de vida. Isto é verdadeiro quando aplicado à líderes.

As crises somente não conseguirão formar adequadamente um líder, mas gerarão condições de diretrizes e critérios para que os mesmos possam se sair bem nas mais diversas ocasiões.

Vemos nas Sagradas Escrituras vários exemplos de homens que foram chamados à liderança e que precisaram para por momentos que os lapidaram e os prepararam para a difícil tarefa que é a de liderar.

Ao observarmos a vida de Abraão, o homem que foi escolhido por Deus para exercer influência sobre vidas; o homem que foi posteriormente chamado de “Amigo de Deus”; percebemos o quanto foi lapidado na sua fé para se tornar uma referência para o povo.

Este homem teve de abandonar tudo e partir para uma terra que não conhecia. Foi desafiado a crer que do ventre estéril de sua esposa: Sara, nações e reis seriam levantados.

Moisés, outro que teve de ser lapidado pelas crises da vida para ser modelo para o povo que liderava.

Dele é dito que nunca ouve em Israel outro profeta como fora. Homem polido pelas crises do deserto.

Quarenta anos apascentando ovelhas de seu sogro no deserto foram importantes para a lapidação de seu caráter.

O homem que havia subtraído a vida de um semelhante, agora estava tão polido que observou uma maravilhosa visão celestial da pequena árvore em chamas sobrenaturais.

O profeta Elias é outro exemplo de como alguém pode ser polido por crises cotidianas. Após ser honrado por Deus no monte Carmelo sofreu forte oposição pelo governo da época.

Esta batalha à nível espiritual está descrita no primeiro livro de Reis, no capítulo dezoito e mostra o triunfo do homem de Deus frente às forças inimigas.

Logo após a vitória sobre os falsos profetas, foi duramente perseguido e ficou abatido a ponto sugerir a morte.

Ao receber uma visita celestial e ser alimentado sobrenaturalmente prosseguiu em sua caminhada ministerial sendo, posteriormente, levado aos céus apanhado numa carruagem de fogo e subindo num redemoinho.

Quando Jesus enviou os apóstolos para uma determinada missão em Israel, eles não estavam completamente preparados, nem amadurecidos o suficiente.

Entretanto, Cristo havia gerado aquele precioso momento a fim de que as primeiras experiências de proclamar as Boas Novas servissem-lhes de instrumento lapidador, ou seja, as crises decorrentes destas primeiras empreitadas começariam a implantar neles as primeiras experiências de desenvolvimento pessoal e ministerial.

Eles ainda eram homens marcados pela religiosidade, a visão de um novo tempo ainda não havia se mostrado de maneira clara e animadora, mas levá-los àquelas experiências era salutar para seus primeiros passos.

A Lei do processo de crescimento

O processo de crescimento de um líder

Há um ditado em liderança: Veja o que uma pessoa faz todos os dias, dia após dia, e você saberá quem aquela pessoa é e o que ela está se tornando. Isto é válido também para todos os segmentos da experiência humana sobre a terra.

A Lei do processo é encontrada no livro que se tornou Best-seller do The Wall Street Journal, do The New York Times e da Business Week, conhecido como: As vinte e uma irrefutáveis leis da liderança.

Neste capítulo John C. Maxwell discorre sobre as cinco fases do crescimento da liderança, pelas quais devem passar os líderes para alcançar maior desenvoltura na arte de influenciar pessoas:

Fase 1: Não sei o que não sei – “Muitas pessoas não conseguem reconhecer o valor da liderança. Algumas não reconhecem sua importância. Outras acreditam que liderança é apenas alguns poucos – para as pessoas no topo da pirâmide empresarial. Isso foi algo que percebi quando um presidente de faculdade me confidenciou que apenas um punhado de estudantes se matriculara em um curso de liderança oferecido pela faculdade. Por quê? Apenas alguns deles se viam como líderes. Se eles compreendessem que liderança é influência, e que, ao longo de todos os dias, a maioria dos indivíduos normalmente tenta influenciar pelo menos quatro outras pessoas, isso poderia despertar seu desejo de aprender mais sobre o tema, Isso é uma pena, porque enquanto a pessoa não souber o que não sabe, não crescerá”.

Fase 2: Sei que preciso saber – “Em algum momento da vida muitas pessoas se descobrem em uma posição de liderança, mas, quando olham em redor, descobrem que ninguém as está seguindo. Quando isso acontece, nós nos damos conta de que precisamos aprender como liderar. E, claro, é quando o processo pode começar”.

Fase 3: Sei o que não sei – “Qual é o seu plano de crescimento pessoal?”

Fase 4: Passo a saber e cresço, e isso começa a ficar claro – “Comece a desenvolver sua liderança hoje e, algum dia, experimentará os efeitos da lei do processo”.

Fase 5: Avanço por causa do que sei – “Você desenvolve grandes instintos… Mas a única forma de conseguir isso é obedecer à lei do processo e pagar o preço”.

Trechos retirados como referência do livro de John C. Maxwell sobre as leis da liderança.

O real valor de todas as coisas só será demonstrado quando tiver sido submetido a sucessivos processos de beneficiamento.

O ouro, por exemplo, não é achado em sua forma limpa, trabalhada e lapidada na natureza. Ele é encontrado em sua forma rudimentar, bruta.

Entretanto, apesar de não ser observado em seu resplendor inicialmente, seu valor é intrínseco. Se trabalhado, alcançará seu maior potencial, seu real valor.

A Bíblia Sagrada demonstra de forma clara que o crescimento e a maturidade espiritual estão nos planos de Deus para todos.

Processos de crescimento e aprimoramentos pessoal, ministerial e espiritual sempre foram utilizados por Deus, querendo o desenvolvimento daqueles que professam a fé Nele.

A seguir referências bíblicas que demonstram o exposto acima:

  • Deixar os rudimentos – (Hebreus 6.1): “Portanto, deixemos os ensinos elementares a respeito de Cristo e avancemos para a maturidade, sem lançar novamente o fundamento do arrependimento…”
  • Chegar à maturidade e atingir a medida da plenitude de Cristo – (Efésios 4.12-15): “…com o fim de preparar os santos para a obra do ministério, para que o corpo de Cristo seja edificado, até que todos alcancemos a unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, e cheguemos à maturidade, atingindo a medida da plenitude de Cristo. O propósito é que não sejamos mais como crianças, levados de um lado para outro pelas ondas, nem jogados para cá e para lá por todo vento de doutrina e pela astúcia e esperteza de homens que induzem ao erro. Antes cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo”.
  • Graça e conhecimento de Cristo – (2 Pedro 3.18): “Cresçam, porém, na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo…”
  • Em amor mutuamente – (1 Tessalonicenses 3.12): “E o Senhor vos aumente e faça crescer em caridade uns para com os outros e para com todos, como também nós para convosco”

O líder consciente de sua importante missão estará sempre disponível e aberto para novas descobertas e aprendizagens.

Sabe também que lidar com pessoas requer muita adequação e um intenso desejo de querer saber mais. Isto, certamente, lhe dará respaldo para ir além em seu ministério.

A educabilidade (processo conhecido pela busca incessante de novas descobertas e aprendizagens) deve estar sempre latente em seu coração.

Desenvolvimento do Líder: O líder e a imprescindível educabilidade

A educabilidade do lider

Há alguns perigos que rondam o líder em sua trajetória de vida. Entre estes perigos encontramos o do contentamento com o nível ou o status quo alcançado pelo líder.

Este contentamento funciona como um entendimento de se ter alcançado o topo do conhecimento de sua área.

Ou seja, o líder, perigosamente, entende que já tendo atingido níveis de excelência em sua missão de liderar e por ter alcançado respeitabilidade e influência de impactos altamente positivos, já não há muita coisa a aprender.

Desta forma, muitos líderes estacionam e ao invés de reciclar, agregar e aprimorar conhecimentos, deixam de ir além na geração de novas habilidades e aptidões e, inevitavelmente, “param no tempo”.

A luta contra a auto-satisfação deve se tornar uma bandeira para todo o líder que quer continuar operante e frutífero.

A sociedade moderna tem sido bastante exigente nesta questão de educabilidade.

Profissionais que não valorizam a educabilidade estão sendo preteridos por outros que não abrem mão de estarem constantemente em transformação.

Professores precisam revisar seus métodos de ensino e aprendizagem;

Músicos precisam se adequar às mudanças tecnológicas e às inovações;

Atletas precisam se reavaliar sempre a fim de manter e avançar em seus resultados;

Médicos precisam priorizam seus processos de educabilidade participando de seminários nacionais e internacionais com propósitos de aprimoramentos profissionais e trocas de experiências;

Profissionais dentro das fábricas, indústrias e segmentos variados de atividades são submetidos a períodos de reciclagens, que têm por finalidade o aperfeiçoamento de suas habilidades técnicas.

Em se tratando que o mundo está em movimento constante, estagnar não seria uma escolha muito sábia.

Cinco diretrizes que podem suscitar uma atitude educável

Segue cinco diretrizes que podem suscitar uma atitude educável, descritas no livro: As vinte e uma indispensáveis qualidades de um líder – educabilidade, do pastor John C. Maxwell da editora Mundo Cristão.

  • Cure sua doença do alvo – “Ironicamente, falta de educabilidade muitas vezes está enraizada na realização. Algumas pessoas erroneamente acreditam que, se elas podem alcançar determinada meta, não precisam mais crescer. Isso pode acontecer em qualquer situação: ao obter um diploma, uma posição cobiçada, uma recompensa pessoal ou ao atingir uma meta financeira”.

Entretanto, os líderes eficientes não se podem dar ao luxo de pensar dessa forma. No dia em que pararem de crescer, serão privados de seu potencial – e do potencial da organização…

  • Supere seu sucesso – “Outra ironia da educabilidade é que o sucesso muitas vezes a dificulta. Líderes sabem que aquilo que os levou à liderança não os manterá lá. Se você foi bem-sucedido no passado, tenha cuidado”.
  • Renuncie aos atalhos – “Se você deseja crescer em determinada área, descubra o que será realmente necessário, inclusive o preço, e então esteja pronto a pagá-lo”.
  • Barganhe seu orgulho – “Na educabilidade é necessário admitir que não sabemos tudo, e com isso pode parecer que somos ruim. Além do mais, se continuarmos a aprender, também deveremos continuar a cometer erros. Para ganhar crescimento, desista do orgulho”.
  • Nunca cometa duas vezes o mesmo erro – “…Como um líder educável, você cometerá erros. Esqueça-os, mas lembre-se sempre do que aprendeu com eles. Senão, acabará cometendo-os novamente”.

O líder precisa estar suscetível à mudança. Precisa estar atento ao perigoso sentimento de auto-suficiência, o que lhe proporcionará danos em sua carreira e ao desenvolvimento de relacionamentos com outras pessoas.

A arrogância, a altivez e o orgulho funcionarão como um bloqueador para o líder impedindo seu aprimoramento.

Estar suscetível à mudanças é manter acionada a tecla da perceptividade.

É estar atento à novos conhecimentos, descobertas e tecnologias que poderão potencializar, ainda mais, o conhecimento adquirido até o momento.

Este artigo sobre o desenvolvimento do líder faz parte da minha monografia sobre A Pedagogia da Liderança Cristã: O Processo De Formação, Desenvolvimento Ministerial E O Poder De Influência.

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